domingo, 21 de março de 2010

Amiga do peito


Meu casamento durou apenas dois anos. Desde o início, Alfredo deixou muito a desejar no sexo. Talvez por isso eu tenha procurado um outro jeito para me satisfazer: uma amiga tarada e muito especial. Não sei como não percebi que estava com o cara errado desde o início. Quando me vi separada, senti um misto de insegurança e alívio. Tinha vinte e nove anos e estava completamente perdida sem saber o que fazer da minha própria vida. Demorou quase seis meses para voltar a sair com minhas amigas. Tentei me aproximar de alguns homens, mas a frustração com o meu ex-marido não deixava. Tinha a impressão de que todos os homens me deixariam insatisfeita. Na verdade, nunca tive muitas experiências gratificantes. Era quase uma iniciante em relação ao sexo e acho que só tive orgasmos me masturbando. O hábito da masturbação me acompanha há muito tempo. Sempre tive mais prazer sozinha do que com meus parceiros. Separada, recorri muitas vezes a esse recurso. Fantasiava com homens e mulheres. Tentava controlar meus pensamentos, mas não conseguia de jeito nenhum. Aos poucos, me dei conta de que poderia ficar para sempre sozinha se não fizesse alguma coisa por mim. Não ia abandonar a masturbação, mas estava precisando de uma outra pessoa para me acariciar.
Resolvi me matricular numa academia de ginástica, onde acabei conhecendo Gláucia. Nos entrosamos logo de cara. Ela tinha trinta e dois anos e era casada. Gostava de conversar com ela e sempre estendíamos o papo para depois das aulas. Até que um dia falamos muito sobre sexo. Gláucia também me contou de sua vida particular, o que me deixou completamente excitada. Até brinquei que eu estava “a perigo” e que era bom parar de falar aquelas coisas. Ela perguntou se fazia tempo que eu não trepava. Respondi que fazia quase um ano e que já tinha me habituado a me satisfazer sozinha. Para minha surpresa, ela me confessou que também se masturbava e que usava um vibrador. Fiquei imaginando aquela baixinha peituda e gostosa se masturbando. Quase tive um orgasmo. Então, ela chegou no meu ouvido e sussurrou: “Tô com meu vibrador aqui na bolsa. Você não tá a fim de dar uma olhada?”. Não pude acreditar. Tentava disfarçar, mas estava excitadíssima. Tive uma atitude que me deixou surpresa: convidei Gláucia para ir até meu apartamento e mostrar o tal vibrador. Ela disse que precisava ligar para o marido. Pegou o celular na bolsa, discou, falou com ele e desligou. “Podemos ir”, ela falou.
Chegamos ao meu prédio e já subi no elevador com a calcinha encharcada. Entrei no apartamento e coloquei um som. Perguntei se ela bebia alguma coisa. Não quis nada. Tive de tomar um drinque. Parecia que estava cometendo um ato altamente proibido e, por isso mesmo, muito excitante. Gláucia abriu a bolsa e tirou o vibrador enrolado num pano. Fez um suspense. Até que abriu o pano e mostrou um vibrador em forma de pênis. Era uma cópia perfeita, com saco e tudo. Fiquei tão excitada que se colocasse apenas um dedinho na ponta do meu grelo ia começar a gozar. “Gostou?”, Gláucia perguntou. “Muito bonito, e parece ser bem duro”, respondi. “Duro e macio”, ela falou. Gláucia se levantou e se aproximou de mim. deu o vibrador para eu segurar. Apertei com delicadeza. Ela falou para apertar mais forte, pois não era de verdade. Segurei firme. Fazia tanto tempo que não sentia um pau na mão que quase abri as pernas e comecei a me comer ali mesmo com aquele vibrador. Gláucia pegou o vibrador da minha mão e começou a passá-lo nos meus seios! Ela, então, abaixou a minha malha de ginástica e disse que era melhor daquele jeito, “com o peitinho para fora”. E continuou esfregando o pau de borracha nos meus seios, já durinhos de tesão.
Ela ficou um tempinho nessa brincadeira, depois começou a passar o vibrador pelo meu rosto, até que o enfiou na minha boca. Gláucia me olhava de uma maneira sacana. “Chupa até ele ficar bem molhadinho”, ela disse. Chupei. Depois ela pegou o vibrador e o colocou de pé no chão. Pediu que eu o segurasse. Sem a menor inibição, tirou o short e sentou-se naquele vibrador enorme. Gláucia enterrou o vibrador todinho na xota. Ela começou a se mexer toda. Dizia que estava muito gostoso. Eu não acreditava no que via. Jamais poderia imaginar que ficaria tão encharcada olhando outra mulher se masturbando. Ela, então, pediu algo que me inibiu, mas acabei fazendo. Pediu para abrir os lábios da sua boceta e mantê-los bem abertos. Ainda colocou o peito para fora da camiseta e me pediu para chupá-lo. Que tesão! Era difícil ficar naquela posição, mas era uma delícia sentir o mamilo de Gláucia ficar endurecido. A xoxota, então, não parava de escorrer. O vibrador ficou completamente melado. Só que ela não gozou. Gláucia acabou se cansando da posição. Foi até a sua bolsa e tirou um cinto. Ela me explicou que poderia encaixar o vibrador no cinto e amarrá-lo na cintura. Pensei que seria ela que o colocaria, mas foi em mim que ela amarrou o vibrador. Fiquei com um pinto artificial no meio das pernas. Ela me perguntou onde era o quarto. Mostrei o caminho. Então se jogou na cama e abriu as pernas: “Vem, me fode… como se fosse um homenzinho metendo”.
Olhando pelo espelho do quarto, não suportei o tesão quando me vi comendo aquela morena tesuda. Segurei seus braços e comecei a beijá-la fortemente. “Minha puta gostosa!”, eu murmurava. Comecei a agir como gostaria que um homem fizesse comigo. Ela transbordou de prazer. Continuei metendo com força. Ela gozou deliciosamente. Ficamos abraçadas, carinhosas uma com a outra. Mas ainda sentia que precisava gozar urgentemente. Comecei a roçar meu corpo no dela. Ela entendeu. Tirou o vibrador da minha cintura e disse: “Vou te fazer gozar!”, prometeu. Deslizou até o meio das minhas pernas, tirou meu short e começou a me chupar. Foi uma sensação tão deliciosa que não sei como descrevê-la. Eu estava atordoada com a língua de Gláucia entrando pelo meio da minha racha. Inacreditável, mas estava tendo um orgasmo maravilhoso. Ela não deu tempo para que eu me recuperasse. Aproveitou que a minha xota estava úmida e enfiou o vibrador. Meu corpo inteiro sentiu tesão, até meu cuzinho ficou aceso. Gláucia percebeu e enfiou um dedo no meu rabo. Fui outra vez surpreendida por um orgasmo estupendo. Fiquei estatelada, sem nenhuma reação. A safada abriu minhas pernas e me segurando desse jeito, aberta, chupou meu cuzinho. Não sei o que senti no momento. Tudo estava além das minhas expectativas. Sensações deliciosas tomaram conta de mim. “Vou meter o pau na sua bundinha. Você quer?”, ela perguntou. Não sei onde estava com a cabeça quando disse “Sim, quero”. Então ela pegou o vibrador e colocou só a ponta. Levantei a cabeça, pois queria ver aquilo. Aos poucos, ela foi colocando tudo. Sentia meu rabo sendo dilacerado. Comecei a tocar uma siririca. Quando me dei conta, o pau de borracha estava todinho na minha bundinha. Era um misto de dor e prazer. Gláucia me estimulava para gozar mais uma vez. Eu já estava mole. Mas ela ainda tirou o vibrador de mim e depois o enfiou novamente numa estocada seca e violenta. Me acabei de tanto gozar. Delícia!

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