domingo, 1 de novembro de 2009

Transa com a Cabeleleira

Bom, para quem não me conhece, meu nome é Cristina, tenho 35 anos, loira, 1,75 m, 70 kg, seios grandes e siliconizados, nádegas volumosas e uma xoxota carequinha e suculenta. O fato que passo a narrar ocorreu no mês de Maio de 2005. Bom, tinha que ir a um casamento no sábado de manhã e portanto, liguei para uma cabeleireira, que já era assídua freqüentadora e ela se prontificou a vir a minha casa, mas só poderia ser na sexta-feira após as 20:00 horas. Por isso, à tarde, fui tomar um banho de rosas. Entretanto, num dado momento, a campainha tocou e então, a empregada me avisou de que a cabeleireira havia chegado. Por isso, me enrolei numa toalha e fui até a sala. Lá encontrei a Adriana (uma ninfeta de uns 18 anos, 1,60 m, 50 kg, morena-clara). Então, ela explicou que uma cliente havia cancelado. Por isso, ela estava ali tão cedo. Daí, dispensei a empregada, pois era uma sexta-feira e ela iria mesmo ao forró. Então, sentei-me numa cadeira e a Adriana, já começou a fazer o seu trabalho. A principio, conversamos animadamente, mas pelo banho relaxante, acabei pegando no sono. De repente, acordei e me deparei com a Adriana chupando um dos meus seios e socando seus dedos na minha xoxota. Então, peguei-a pelos cabelos e beijei-a ardentemente. Daí, ela voltou a chupar o meu mamilo e aumentou ainda mais a penetração dos dedos. Em conseqüência disso, fiquei gemendo e em poucos minutos gozei, lambuzei os seus dedos. Então, nos beijamos e em seguida, chupei os seus dedos e senti o sabor do meu mel. Daí, ela se afastou um pouco e começou a se despir. Nessa hora, constatei que a Adriana tinha um corpo perfeito, pois seus seios mais pareciam duas peracinhas, suas nádegas não eram nem pequenas e nem grandes demais e suas coxas pareciam ter sido moldadas. Então, nos atracamos e trocamos uma seqüência de beijos e caricias e então, caminhamos até o meu quarto. Lá, deitamos agarradinhas na cama e então, ela tomou a iniciativa e foi lambendo o meu ventre, umbigo e coxas e então, enfiou a cara no meio das minhas pernas e lambeu toda a extensão da minha chana. Era uma sensação maravilhosa e por isso, fechei os olhos e fiquei curtindo. De repente, senti algo mais grosso, mais maciço adentrando a minha xoxota. Por isso, curvei-me para frente e vi que a Adriana havia enfiado todo o cabo de sua escova de cabelo. Bom, como já estava ali e portanto, comecei a gemer e a implorar e que me fode-se bem forte. Em pouco tempo, já estava gemendo e me debatendo e então, gozei e como gozei. Entretanto, a Adriana não estava satisfeita, pois ordenou que eu fica-se de quatro e novamente, começou a foder a minha xoxota com bastante força. Entretanto, num determinado momento, ela começou a lamber o meu cuzinho. Em seguida, enfiou um dedinho e começou a movimentar cadencialmente, o dedo e a escova de cabelo. Nossa, era uma sensação maravilhosa e ao pressentir a aproximação do clímax, cai para frente e mesmo assim, a Adriana continuou-me fodendo e então, anunciei o orgasmo e então, ela parou de meter a escova, mas fez com que à mesma vibra-se dentro de mim. Então, gritei, gritei e gozei gostoso. Fora um gozo tão devastador, que não tinha forças para mais nada. Então, a Adriana deitou-se sobre mim e ficou ora mordendo a minha orelha e ora lambendo a minha nuca. Passado alguns minutos, me desvencilhei, abri o guarda-roupa e instalei o meu pinguelão na cintura (media 25 x 6 cm) e fiquei manipulando-o na direção da Adriana. Ela entendeu o que eu queria e então, iniciou um ardente boquete. Porem, ficamos poucos minutos, pois joguei-a na cama e cobri o seu corpo com o meu e então, mirei o pinguelão e meti bem forte. Nisso, a Adriana disse: Vem, meu macho pintudo ... mete ... mete ... Aiii .... Então, passei meus braços por trás de seus ombros e fui metendo com força naquela bucetinha apertadinha. A Adriana, gritava, gemia, mas sempre me incentivando a fode-la mais e mais. Por ser mais alta que a Adriana, enquanto a fodia, ela ficou lambendo o meu busto. Passado mais alguns minutos, ela anunciou o orgasmo e então, inclinei o corpo para trás, segurei-a pelos ombros e soquei o pinguelão com todas as minhas forças e então, ela gritou, gemeu, revirou a cabeça e então, senti todo o seu suco saindo de sua xoxota e lambuzando o pinguelão e as minhas coxas. Daí, cai sobre ela, nos beijamos ardentemente e então, rolamos na cama e por isso, fiquei com o pinguelão apontando para o teto e logo, a Adriana já foi se espetando nele, mas como era muito comprido, ela tinha certa dificuldade em cavalgar. Por isso, segurei a sua cintura e enfiei todo o pintão. Nessa hora, a Adriana gritou de dor, mas nem dei pelota, pois fui movimentando-a para cima e para baixo, alternando entre força e velocidade. Num dado momento, a Adriana pirou, pois ficou se contorcendo, jogando o corpo para todos os lados e implorando por mais e mais. Passado mais alguns minutos, ela anunciou o orgasmo e então, gritou, gemeu e em seguida, parei de meter e vi o seu mel escorrendo por toda a extensão do meu pintão. Então, dei a ultima enterrada e ela, caiu para frente e ainda podia sentir o seu corpo vibrando. Então, abracei-a e acabamos adormecendo naquela posição. Bom, não preciso dizer, que passamos a noite inteira transando gostoso e inclusive, a levei como meu chaveirinho ao casamento.

0 comentários:

Postar um comentário

Esta Página contém posts e comentários.

  

voltar ao topo